Dor pélvica: Quando a dor pode ser mais do que simples cólicas

Muitas mulheres enfrentam dores na região pélvica, que podem ser apenas cólicas menstruais ou sinais de algo mais sério. É importante saber quando procurar ajuda médica e quais são os possíveis diagnósticos.

O que é dor pélvica?

A dor pélvica pode ser classificada em aguda e crônica. A dor aguda, localizada abaixo do umbigo e com duração de 1 a 5 dias, pode resultar de infecções ou inflamações, como a doença inflamatória pélvica ou cólicas menstruais. Já a dor crônica persiste por mais de 6 meses e pode ter múltiplas origens, desde problemas ginecológicos, como endometriose e miomas uterinos, até condições não ginecológicas, como constipação intestinal ou alterações esqueléticas.

Causas e diagnóstico

Essa dor não deve ser ignorada, especialmente se for persistente ou intensa. Pode estar associada a condições como endometriose, que afeta até 40% das mulheres com dor pélvica crônica. No entanto, a dor também pode resultar de distúrbios urinários, gastrointestinais ou problemas com estruturas próximas à pelve.

Tratamento e prevenção

O tratamento para condições como a endometriose pode incluir medicamentos, fisioterapia, ajustes na dieta e, em casos específicos, cirurgia. A prevenção pode ser desafiadora, mas manter uma dieta equilibrada e praticar atividades físicas regulares pode ajudar a melhorar a saúde geral.

Em suma, se você sofre de dor pélvica, não subestime a importância de buscar ajuda médica. A dor pode ser um sinal de várias condições, e um diagnóstico adequado é crucial para encontrar o tratamento certo e melhorar sua qualidade de vida.

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